A reunião que aconteceu na sede do Ministério do Trabalho e Emprego, na Esplanada dos Ministérios em Brasília, foi continuação dos trabalhos que visam avançar com a pauta de reivindicações da categoria e também nas discussões em torno da Leis Federais que regulamentam o exercício das atividades com o uso de motocicleta em todo país.
O SindimotoSP, a Febramoto e a UGT não têm medido esforços para buscar junto aos governos melhorias para vidas dos profissionais e combater a precarização das relações trabalhistas com a Quarta Revolução Industrial, e as tecnologias como os aplicativos, que são criadas para vender serviços sem olhar as relações trabalhistas, causando sérios impactos negativos nas áreas da saúde e previdência no setor de motofrete.
Os pontos importantes foram a intermediação do governo federal junto aos empresários com propostas que mantenham benefícios e empregos no setor profissional de duas rodas, que atendam os anseios da categoria e conciliem a permanência nos empregos, bem como a geração de novos postos de trabalho, além de mais segurança para o trabalhador motociclista.
Entre as pautas discutidas, também estiveram os altos custos dos acidentes de trânsito com os trabalhadores motociclistas, que a cada ano elevam as mortes e invalidez de motociclistas. Por isso, o segmento quer a implantação de um programa que atenda e contemple padronização dos equipamentos de segurança, campanhas educativas, qualificação de mão de obra, entre outras.
Na foto de capa (em pé da esquerda para à direita) estão Rodrigo Silva (diretor Relações Institucionais SindimotoSP), Ricardo Patah (presidente UGT), Helton Yomura (ministro do Trabalho) e Gil (presidente Febramoto e SindimotoSP).
[caption id="attachment_530" align="alignnone" width="462"] O ministro entendeu as dificuldades que o setor enfrenta e tranquilizou os representantes afirmando que encaminhará as demandas para os respectivos setores do governo que trará soluções para as demandas da setor.[/caption]