A falta de compromisso da empresa com o setor de motofrete amplia-se cada vez mais.
Agora, com o bloqueio de trabalhadores motociclistas de sua plataforma digital sem nenhuma explicação, ela descumpre um acordo que fez com os trabalhadores na frente dos Procuradores do Trabalho em SP.
E não é só essa situação que a empresa descumpriu. Conforme Ata de Audiência – MED 0080030.2016.02.000/0-116 - Ministério Público do Trabalho (MPT) / Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, ela se comprometeu a criar um comitê de trabalhadores com participação do SindimotoSP para discutir várias questões, porém, com o tempo dissolveu o grupo criado e sequer responde os ofícios do SindimotoSP pedindo explicações sobre várias questões que envolvem os trabalhadores. Tentando desviar o foco da atenção, que é ela, entra na justiça civil com petições (feitas por um pequeno exército de advogados), contra o presidente Gil, que esclarece não ter nada pessoal contra a Loggi, mas quer que a empresa respeite o trabalhador do setor de motofrete.
"O MPT possui uma Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho (Conafret). Em 2016, a coordenadoria criou um grupo formado por procuradores de todo o país para debater as implicações trabalhistas trazidas pelo uso de aplicativos como o da Loggi e o próprio Uber." (retirado do portal do MPT/SP - veja aqui)
Veja abaixo ofício do SindimotoSP pedindo explicações sobre o bloqueio de trabalhadores sem explicações por parte da Loggi.
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